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domingo, 27 de fevereiro de 2011

COMO MONTAR UM GRILO ELETRONICO

O som intermitente de um grilo pode ser obtido com facilidade com dois osciladores de baixa freqüência, um modulando o outro. É justamente essa a configuração que adotamos, empregando para isso dois circuitos integrados 555.

O circuito mostrado tem um consumo extremamente baixo, podendo ser alimentado por pilhas, ou bateria com grande autonomia, e usa como transdutor um do tipo piezoelétrico de alta impedância.

Como se trata de montagem didática, a sua elaboração pode ter por base uma matriz de contatos ou mesmo uma placa universal com o mesmo padrão.

Como Funciona

O primeiro oscilador, formado por CI1 consiste em um astável 555, onde a freqüência depende tanto do capacitor C1 como dos dois resistores associados: R1, e R2. Esses componentes já foram calculados para resultar no som que imita o grilo, mas dependendo das tolerâncias podem ser exigidas pequenas alterações para se obter o máximo de realismo.

Esse oscilador modula um segundo oscilador aplicando o sinal retangular produzido no pino 4 de um outro 555. A freqüência deste outro oscilador é determinada por R3 e R4, além do capacitor C2. Poderão ser necessárias também pequenas alterações nos valores de tais componentes no sentido de se conseguir maior realismo.

Assim, teremos na saída do segundo 555 um sinal modulado bastante agudo, semelhante ao trinado de um grilo. Esse sinal é aplicado no transdutor piezoelétrico que faz sua reprodução.

O consumo de cada CI é da ordem de 1 mA, o que resulta em um consumo total muito baixo para o aparelho, garantindo desse modo excelente durabilidade para as pilhas ou bateria.

Montagem



ESQUEMA JA MONTADO

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Gerador elétrico didático - variantes

Objetivo
Montar um gerador elétrico é um excelente modo de aprender os princípios básicos dos geradores. Também é um excitante projeto de ciências. Além disso, desenvolve as habilidades manuais. Mãos à obra!

Como um projeto de exibição, você precisa montá-lo, demonstrar sua estrutura e culminar com o acendimento de uma lâmpada, para caracterizá-lo como um gerador elétrico . Como um projeto experimental, você precisa ir mais além; propor perguntas sobre os fatores que podem afetar a taxa de produção de energia elétrica.
Se você for desenvolver como um projeto experimental, a seguir, sugerimos algumas das perguntas a serem feitas:

Perguntas
1- Como a velocidade de giro do ímã afeta a produção de energia elétrica?
2- Como o diâmetro do fio de cobre utilizado afeta tal produção?
3- Como o número de voltas de fio de cobre se relaciona com tal produção de energia elétrica?
4- Como o diâmetro do fio afeta na intensidade de corrente no circuito gerador/lâmpada?
5- Como o material usado na montagem pode afetar a produção da energia elétrica?

Hipóteses em um projeto científico
Dependendo da pergunta que selecionar, você pode predizer uma resposta. É a esta predição que se dá o nome de hipótese. O desenvolvimento e resultado da experimentação é quem decidirá se tal hipótese é verdadeira ou falsa. Essa é a fase crucial do Método Científico --- a experimentação. Nada, absolutamente nada, que não passe por essa fase, pode ser classificado como "científico". O Método Científico é o alicerce da Ciência.

Variáveis dependentes e Independentes
O fator que você está testando, na pergunta selecionada, é sua variável independente. Por exemplo, a velocidade de giro do ímã, diâmetro do fio ou o número de voltas, são amostras de variáveis independentes. A taxa de produção de energia elétrica é a variável dependente.

Material
A seguir, a lista de material que se necessita para construir um gerador elétrico elementar/didático:

1 cilindro de madeira maciça de 2cm de altura e diâmetro da base 2,0 cm, ou, 1 cubo de aresta 2,0 cm;
1 cilindro de madeira maciça de 1 cm de diâmetro e 6 cm de altura;
1 ímã cilíndrico de 5 a 7 cm de comprimento e diâmetro 1 cm;
1 lâmpada de lanterna de 1,5 V (lanterna de 1 pilha), com soquete, ou LED vermelho comum;
1 placas de madeira fina (MDF, 2 mm) de (9 x 9) cm:
4 placas da mesma madeira acima (MDF, 2 mm) de (2 x 9) cm;
12 m de fio de cobre esmaltado #24 a #30 (0,7 a 1,2 mm diâmetro);
folha de lixa fina, cola para madeira, fita crepe, fita isolante.






Montagem
1- Se você já adquiriu as peças de madeira MDF cortadas nas medidas indicadas, o próximo passo é furar o centro das placas quadradas de (9 x 9) cm, com broca de diâmetro ligeiramente maior que 1 cm. Nestes furos devem passar o cilindro de madeira (eixo) de diâmetro 1cm, apenas com ligeira folga.

2- Marque o centro da base da peça cilíndrica de madeira maciça de (2,0 x 2,0) cm e faça um furo longitudinal de diâmetro 1 cm (para passar apertado o eixo de (1 x 6) cm; use cola de madeira para uma boa fixação. O cubo de madeira de aresta 2,0 cm pode substituir o cilindro de madeira. Este eixo de 6 cm que atravessa o centro do cilindro ou do cubo não ficará simétrico; de um lado teremos um eixo longo (onde vamos colocar os dedos para girar o rotor) e do outro um eixo curto.

3- Após secagem da cola do item (2) --- fixação do eixo ---, marque o centro da altura da peça cilíndrica de (2,0 x 2,0) cm (ou do cubo) e faça um furo transversal neste cilindro, do mesmo diâmetro do ímã. Ilustração acima, à esquerda. Obviamente este furo vazará o eixo de madeira que já está colado. Passe o ímã por este furo e fixe-o de modo simétrico para que o rotor fique bem equilibrado.

4- Cole as 4 placas de MDF de (2 x 9) cm ao redor da placa de (9 x 9) cm (serão as laterais da caixa do gerador); use fita crepe na fase de fixação e espere a secagem.

5- Introduza uma extremidade do eixo do gerador (cilindro de 1 cm) no furo da placa de (9 x9) cm e a seguir, na outra extremidade deste eixo, passe a outra placa de (9 x9) cm, fechando a caixa; use cola e fita crepe para o fechamento deste caixa que passa a ser a ´carcaça´ do gerador. Agora você tem uma caixa, com o ímã dentro e que pode girar livremente, girando, com os dedos, o eixo. Antes desse fechamento final, veja se o rotor está balançando muito entre as duas placas de (9x9); se necessário coloque algumas arruelas de fibra ou plástico para o ajuste final.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Qual a diferença entre Corrente Alterna e Corrente Continua ?




Corrente Alterna ou Alternada
Aparece com as abreviaturas C.A. (de corrente alterna/alternada) ou A.C. (do inglês, alternating current).

Como o nome sugere, é o tipo de corrente que alterna constantemente de sentido. Nesta corrente não existem pólos, mas sim fases, pois os condutores variam continuamente de polaridade. Estas variações sucedem-se a uma determinada frequência que, no caso dos países europeus é de 50 vezes num segundo (50 Hz) e nos países americanos é de 60 vezes num segundo (60 Hz). Podemos encontrar este tipo de corrente nas nossas casas, nas centrais eléctricas, nos alternadores dos automóveis, entre tantos outros.



Corrente Contínua ou Corrente Galvânica
Aparece com as abreviaturas C.C. (de corrente contínua) ou D.C. (do inglês, direct current).

É a corrente que circula sempre num único sentido, daí o nome de contínua. Ou circula no sentido do pólo positivo para o pólo negativo, se considerarmos o sentido convencional da corrente, ou circula do pólo negativo para o pólo positivo, se considerarmos o sentido da corrente dos electrões. Este tipo de corrente é encontrada nos dispositivos que têm dois pólos: um pólo negativo e um pólo positivo. As pilhas e as baterias são os melhores exemplos onde é possível encontrar este tipo de corrente.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

COMO FUNCIONA O RELE ?

Basicamente, um relé é um interruptor actuado electricamente. Ou seja, tem um circuito de comando (ou primário), que quando alimentado por uma corrente, acciona um electroíman (a bobine da figura acima) que faz mudar de posição outro par de contactos (as lâminas na parte de cima) ligados a um outro circuito (circuito secundário ou comandado).

A grande vantagem do uso dos relés é que permite controlar circuitos de grande consumo, que exigem uma grande potência, através de sinais fracos, porque enquanto os platinados do relé podem suportar grandes correntes, o circuito de comando exige um sinal muito fraco.

Uma das aplicações mais vulgares nos clássicos é na modificação das lâmpadas dos faróis dianteiros para a versão de halogéneo, mais potentes e muito mais eficazes que as antigas. Mas a potência extra destas lâmpadas sobrecarregaria o comando das luzes do carro, já de si velhinho e desenhado para uma corrente inferior.

Assim, a solução é integrar um relé no circuito. O comando das luzes passa a ligar apenas o relé, com um sinal bastante mais fraco, logo perfeitamente seguro para o comando, e o relé encarrega-se de enviar o "sumo" mais concentrado para os faróis.

Aqui vemos um esquema simplificado de como a instalação ficaria:


Como podem ver, a corrente para os faróis passa a vir directamente da bateria (convém utilizar uns fusíveis na linha para protecção), enquanto os platinados do comando de luzes passam agora a alimentar apenas o pequeno relé. Os relés a usar nesta situação seriam relés simples, normalmente desligados, de 12 V.

Estas designações todas pretendem esclarecer que existe uma grande diversidade de relés disponíveis. A maioria são interruptores simples, e normalmente desligados. Isto quer dizer que quando o relé não recebe corrente no circuito de comando, não passa corrente no circuito comandado. São os utilizados no esquema acima, e na maioria dos controles comuns. Outro exemplo de onde são muito utilizados é no comando das ventoínhas eléctricas dos radiadores, porque o interruptor termostático tem pouca capacidade de condução e assim o relé encarrega-se da "carga pesada".

O relé normalmente ligado (ao contrário, está ligado e quando recebe corrente desliga) encontra-se normalmente nalgumas instalações para por exemplo assinalar a existência de corrente gerada (quando o alternador produz carga, o relé corta a corrente para o circuito da luz de aviso de falta de carga).

Outros relés usuais nos automóveis são os relés de pisca (vulgarmente designados de intermitentes) e os temporizados que comandam as resistências de pré-aquecimento nos motores diesel.

Existe ainda outro tipo de relé relativamente comum que comuta a corrente entre duas saídas diferentes. Um exemplo de como isto pode ser útil para nós posso dar na primeira pessoa, pois instalei um no meu Spider para controlar a bomba de gasolina eléctrica.

Basicamente, o que eu receava era que a bomba pudesse continuar a deitar gasolina numa situação anormal (tubo cortado, acidente, etc), por isso queria ter um controlo de segurança. O que fiz foi simplesmente utilizar um relé de comutação controlado pelo circuito da luz avisadora da pressão de óleo.

O circuito principal passou então a funcionar apenas quando o motor tem pressão de óleo, e quando não tem alimenta um interruptor de pressão que me permite atestar o carburador quando o carro esteve parado algum tempo e a gasolina da cuba evapora. Assim a bomba só trabalha directamente com o motor em funcionamento, mas se precisar de um toquezinho antes de o motor pegar, posso fazê-lo fácil e convenientemente.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Trabalhando com Transformadores



A maioria das fontes de alimentação usa um transformador para abaixar a tensão da rede de energia e, ao mesmo tempo, proporcionar o necessário isolamento que garante a segurança contra choques. Numa fonte típica, conforme mostra a figura 1, o transformador é o elemento de entrada, determinando basicamente a ordem de grandeza da tensão e corrente de saída.
Basicamente, são três as especificações que um transformador deve ter para um projeto de fonte:

A primeira é a tensão de entrada ou do enrolamento primário – essa é a tensão da rede de energia em que ele vai ser ligado. Podemos ter transformadores com um enrolamento único para a rede de 110 V ou 220 V, ou ainda transformadores com enrolamentos duplos ou tomada que podem ser ligados nas duas redes de energia.

Os transformadores para as duas redes podem ter as tensões comutadas por uma chave. Na figura 2 ilustramos como eles devem ser usados e como uma chave de troca de tensão pode ser ligada.

Quando compramos um transformador deste tipo, normalmente uma pequena folha de informações diz como a ligação deve ser feita, de acordo com as cores dos fios, se bem que exista uma certa padronização (que nem todos os fabricantes seguem).

No caso do transformador de dois enrolamentos é muito importante que eles estejam em fase na ligação em paralelo para 110 V, pois se um dos enrolamentos for invertido, poderá ocorrer sua queima.

a tensão de secundário não é necessáriamente a tensão que a fonte vai fornecer em sua saída.

Podemos usar um transformador de 7,5 V ou 9 V de secundário, por exemplo, para ter uma fonte de 5 ou 6 V se usarmos dispositivos reguladores apropriados, conforme exibe a figura 3.

Nesse ponto temos duas possibilidades a serem analisadas quando procuramos um transformador para uma aplicação em fonte de alimentação:

Se a fonte não tiver dispositivos reguladores mas tão somente diodos retificadores e um capacitor de filtro, veja a figura 4, o secundário do transformador basicamente é que determina a tensão de saída.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

o que é um Conversor de frequência?



Os conversores de frequência, também conhecidos como inversores de frequência, são dispositivos eletrônicos que convertem a tensão da rede alternada senoidal, em tensão contínua e finalmente convertem esta última, em uma tensão de amplitude e frequência variáveis.

A denominação Inversor ou Conversor é bastante controversa, sendo que alguns fabricantes utilizam Inversor e outros Conversor. Inerentemente ao projeto básico de um Conversor de Frequência, teremos na entrada o bloco retificador, o circuito intermediário composto de um banco de capacitores eletrolíticos e circuitos de filtragem de alta frequência e finalmente o bloco inversor, ou seja, o inversor na verdade é um bloco composto de transistores IGBT, dentro do conversor. Na indústria entretanto, ambos os termos são imediatamente reconhecidos, fazendo alusão ao equipamento eletrônico de potência que controla a velocidade ou torque de motores elétricos.

Eles são usados em motores elétricos de indução trifásicos para substituir os rústicos sistemas de variação de velocidades mecânicos, tais como polias e variadores hidráulicos, bem como os custosos motores de corrente contínua pelo conjunto motor assíncrono e inversor, mais barato, de manutenção mais simples e reposição profusa.

Os conversores de frequência costumam também atuar como dispositivos de proteção para os mais variados problemas de rede elétrica que se pode ocorrer, como desbalanceamento entre fases, sobrecarga, queda de tensão, etc.

Normalmente, os conversores são montados em painéis elétricos, sendo um dispositivo utilizado em larga escala na automação industrial. Podem trabalhar em interfaces com computadores, centrais de comando, e conduzir, simultaneamente, dezenas de motores, dependendo do porte e tecnologia do dispositivo.

Os conversores costumam ser dimensionados mais precisamente, pela corrente do motor. O dimensionamento pela potência do motor pode também ser feita, entretanto, a corrente é a principal grandeza elétrica limitante no dimensionamento. Importante também notar outros aspectos da aplicação, durante o dimensionamento, como por exemplo, demanda de torque (constante ou quadrático), precisão de controle, partidas e frenagens bruscas ou em intervalos curtos ou muito longos, regime de trabalho, e outros aspectos particulares de cada aplicação. Dentre os diversos fabricantes deste produto, temos uma vasta coleção de catálogos e normas, que devem sempre ser consultados.

Quando o acionamento elétrico não exige variação da velocidade do motor, querendo-se apenas uma partida mais suave, de forma que limite-se a corrente de partida evitando assim quedas de tensão da rede de alimentação, costuma-se utilizar soft-starters.

Os conversores de frequência tem uma vasta aplicação na indústria de máquinas e processos em geral. Com a capacidade inerente de variar a velocidade de motores elétricos trifásicos de Corrente Alternada, permitem a aos projetistas, desenvolver máquinas que sem os mesmos, seriam praticamente impossíveis de serem fabricadas.

Os conversores de frequência de última geração, não somente controlam a velocidade do eixo de motores elétricos trifásicos de corrente alternada, como também, controlam outros parâmetros inerentes ao motor elétrico, sendo que um deles, é o controle de Torque.

Através da funcionalidade que os microprocessadores trouxeram, os conversores de frequência hoje são dotados de poderosas CPUs ou placas de controle microprocessadas, que possibilitam uma infindável variedade de métodos de controle, expandindo e flexibilizando o uso dos mesmos. Cada fabricante consegue implementar sua própria estratégia de controle, de modo a obter domínio total sobre o comportamento do eixo do motor elétrico, permitindo em muitos casos que motores elétricos trifásicos de corrente alternada, substituírem servo motores em muitas aplicações. Os benefícios são diversos, como redução no custo de desenvolvimento, custo dos sistemas de acionamento, custo de manutenção.

Muitos conversores hoje, são dotados de opcionais que permitem implementar técnicas de controle de movimento, manipulação de vários eixos de acionamento, Posicionamento e Sincronismo de Velocidade ou Sincronismo de Posição.

Modernas técnicas de chaveamento da forma de onda de tensão e também da frequência aplicada sobre o estator do motor elétrico, permitem o controle com excelente precisão, sobre o eixo do motor. Uma das técnicas mais conhecidas é o PWM ou "Pulse Width Modulation". Tais técnicas são sempre aliadas ao modelamento matemático preciso do motor elétrico. Os conversores de última geração, fazem medições precisas e estimativas dos parâmetros elétricos do motor, de modo a obter os dados necessários para o modelamento e consequente controle preciso do motor.

Os Conversores de Frequência, por serem dispositivos dotados comumente de uma ponte retificadora trifásica a diodos, ou seja, trata-se de cargas não lineares, geram harmônicas. Os fabricantes de conversores de frequência disponibilizam filtros de harmônicas, alguns já integrados ao produto, outros opcionais. Existem várias técnicas para filtragem de harmônicas, que vão desde as mais simples e menos custosas, como indutores na barra DC ou indutores nas entradas do conversor, antes da ponte retificadora, passando pelos retificadores de 12 ou 18 diodos ou pulsos, utilizando transformadores defasadores até chegar aos filtros ativos ou retificadores a IGBT, para diminuição ou até mesmo eliminação das harmônicas tanto de corrente quanto de tensão elétrica.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Para que serve o inversor de frequencia?


Inversor de frequência é um circuito destinado a gerar uma corrente alternada de frequência controlada a partir de uma fonte de corrente contínua.
Ele também pode é claro, ter como fonte de alimentação a rede elétrica... nesse caso ele primeiro retifica a rede e a transforma em corrente contínua com a ajuda de diodos e capacitores.
Tem várias aplicações... as mais comuns são o controle de tensão, corrente, potência ou de motores em geral.
Dependendo do que se pretende controlar o circuito pode ser bastante simples e também bastante complexo... frequentemente incluindo microprocessadores.
Inversores de freqüência são equipamentos de baixo custo para o controle da velocidade de motores de indução bifásico ou trifásicos, o que gera uma economia de energia sem prejudicar a qualidade final do sistema.
Pode-se notar que o sistema de refrigeração utiliza basicamente motores elétricos e controladores. Nos sistemas convencionais os controladores de vazão, pressão e temperatura comandam válvulas e/ou dampers de estrangulamento, desperdiçando a energia elétrica. Nos sistemas atuais, as válvulas de estrangulamento estão sendo substituídas por Inversores de freqüência, acionando os motores principais. A grande vantagem de utilização de inversores é que além de gerar economia de energia também reduz o custo de instalação do sistema. Os inversores variam as velocidades dos motores de acordo com a maior ou menor necessidade de vazão ou pressão ou temperatura de cada zona de controle. Ao diminuir a velocidade, os inversores proporcionam grande economia de energia. Tal efeito não ocorre com as válvulas tradicionais onde a vazão é reduzida, porém, o motor continua operando na mesma velocidade - pressionando o fluído sobre a entrada da válvula, absorvendo a mesma potência.
Outra vantagem que se pode obter utilizando inversores de freqüência é a possibilidade de redução dos custos de manutenção. Os inversores possibilitam que os motores sejam acionados suavemente, sem trancos. Com isso, reduz-se a quebra de elementos de transmissão como correntes e rodas dentadas, ocorrências freqüentes em virtude do esforço adicional provocado pelos motores com partida direta.

oCaracterísticas:

Para entender o funcionamento de um inversor de freqüência, é necessário, antes de tudo, saber a função de cada bloco que o constitui. Ele é ligado na rede, podendo ser monofásica ou trifásica, e em sua saída há uma carga que necessita de uma freqüência diferente da rede. Para tanto, o inversor tem como primeiro estágio, um circuito retificador, responsável por transformar a tensão alternada em contínua, após isso a um segundo estágio capaz de realizar o inverso, ou seja, de CC para CA (conversor), e com a freqüência desejada pela carga.

Figura 1: Diagrama de Blocos de um inversor de freqüência


Figura 2 : Esquema do inversor IGBT

Os inversores de freqüência podem ser divididos em três categorias:
1.Inversores PWM (Pulse-width Modulated Inverters): Nesses inversores, a tensão de entrada do conversor (CC a CA) é mantida constante por um retificador a diodo, por exemplo, e o inversor controla a magnitude e a freqüência da tensão de saída através de um PWM.

2.Inversores de onda quadrada: Nesses inversores a tensão CC de entrada do conversor é controlada de forma a controlar a magnitude da tensão CA de saída. Desta forma o conversor tem que controlar apenas a freqüência da tensão de saída. A onda de saída tem a forma similar a uma onda quadrada, daí o seu nome.

3.Inversores monofásicos com cancelamento de voltagem: Em sistemas monofásicos é possível controlar a magnitude e a freqüência da tensão CA da saída, mesmo sem PWM. Vale notar que essa técnica de cancelamento de tensão funciona apenas para sistemas monofásicos.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

QUEM FOI NIKOLA TESLA ?



Nikola Tesla nasceu em 9 de julho de 1856, na vila de Smiljan, na Croácia, exatamente à meia noite. Desde o início de sua infância, ficou claro que Tesla era uma mente extraordinária. Seu pai, Milutin Tesla, o ajudou a fortalecer sua memória e raciocínio através de uma grande variedade de constantes exercícios mentais.
Certo dia, Nikola usou uma zarabatana para atirar uma semente no cavalo enquanto seu irmão montava. Dane foi atirado para trás e morreu logo após. O sentimento de culpa que ele sentiu por esta tragédia perseguiu Tesla por toda a sua vida, e não importa o quão grandes fossem suas descobertas, ele sempre acreditou que Dane poderia ter feito melhor.
Logo após sua formatura do colegial, Tesla sofreu um devastador ataque de cólera e esteve perto da morte. Ele ficou de cama por nove meses, e os médicos anunciaram que ele não viveria por muito mais tempo. Tesla ocupava sua mente ainda ativa lendo tudo o que era capaz, quando ele encontrou um novo tipo de literatura: "Innocents Abroad", de Mark Twain. Tesla foi tão cativado pelo humor e humanidade contidos no livro deste autor americano que teve uma súbita e miraculosa recuperação logo após. Anos mais tarde, nos Estados Unidos, Tesla encontrou Samuel Clemens e pôde agradecê-lo por salvar sua vida. Clemens acabou se tornando um dos poucos amigos pessoais de Tesla.
Tesla assumia que só tornara-se um inventor ao atingir a maturidade. Ele descontava seus anos de infância e adolescência como uma época de impulsos indisciplinados, completamente fora de foco. Porém, ele chegou a inventar uma série de mecanismos quando criança. O primeiro foi um simples mecanismo com uma linha e gancho para pegar sapos. Todos os seus amigos o imitaram e, de fato, a invenção funcionava tão bem que a população local de sapos foi quase totalmente erradicada. Ele também construiu um moinho a água em miniatura aonde a roda era impulsionada sem pás.

A Corrente Alternada:
Tesla iniciou sua educação superior no instituto politécnico de Graz, perseguindo o estudo no tópico que mais o fascinava: eletricidade. Ele havia se formado com boas notas no colegial, mas sua dificuldade ao desenhar o impediu de se exaltar nos cursos técnicos. Na faculdade, porém, ele pôde focalizar seus esforços naquilo que ele era melhor.
Seu grande salto mental foi este: Duas bobinas, posicionadas em ângulo reto e alimentadas com uma corrente alternada com noventa graus de fase entre sí poderiam fazer um campo magnético girar, sem a necessidade do comutador utilizado em motores de corrente contínua. Tesla sabia que isto iria funcionar. Construir o aparato em sua mente e fazê-lo funcionar já lhe dava prova suficiente.
Em 1891, Tesla desenvolveu a invenção pela qual seu nome é mais conhecido hoje: A bobina Tesla. Simples o bastante para qualquer interessado construir, e totalmente funcional em modelos caseiros, ela era uma inovação impressionante, que foi a base para o rádio, televisão, e meios modernos de comunicação sem fio.
A transmissão sem fio de energia elétrica tornaria-se a maior pesquisa de sua carreira. Ele descobriu que um tubo de vácuo colocado em proximidade com uma bobina Tesla imadiatamente começaria a brilhar, sem fios, ou sem sequer um filamento dentro do tubo brilhante. Ressonância elétrica era a chave desta descoberta. Ao determinar a frequência da corrente elétrica necessária, Tesla era capaz de ligar e desligar séries de lâmpadas diferentes de metros de distância. Ele tornou-se um cidadão americano em 1891, e sua nova tecnologia seria seu presente de agradecimento para seu país adotivo: Um meio de transmitir energia instantâneamente, através de qualquer distância, pelo ar. Energia grátis para todos.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Aprendendo a desbloquear seu celular.


*Para se obter o IMEI do seu aparelho deve digitar *#06# no seu aparelho a qualquer momento. No caso dos Nokia ele é exibido como Número de Série.

*Pressionando a tecla * gera os algarismos P, W e + para colocação do código no aparelho.

*Tanto faz colocar o código com ou sem o SIMCARD dentro do aparelho, no final o resultado será o mesmo.

* Cada aparelho Nokia possui uma gama de 5 tentativas de desbloqueio via código. Após essas tentativas, somente através de metodos utilizando hardware (cabo de dados, boxes, clips,...).

*Novos aparelhos recentemente adquiridos na Tim não são passiveis de desbloqueio via código, portanto se após a colocação do código exibir a mensagem SIM NOT RESTRICT e o aparelho continuar bloqueado, somente será possível fazer o destravamento do aparelho via hardware ( DCT 3 - Cabo Mbus/Fbus + software / DCT 4 - somente via Box (Twister, Nbox) ou Clip DCT4)


1- DCT 4 / Aparelho = Nessa janela deveremos marcar a opção DCT 3 e o aparelho que possui, no caso pegamos como exemplo o 3100. Não se preocupe com variações do tipo 3100 e 3100b, o código gerado será o mesmo em todos os casos desse tipo de variação.

2 - IMEI = Deveremos colocar o IMEI gerado pelo aparelho, ao digtar *#06#.

3 - Country = No nosso caso Brasil.

4 - Provider = Nessa parte iremos selecionar a operadora em questão. ( Oi, Tim, Claro, BrT, ...).

5- Box e Asic - A algum tempo atrás essa era a grande dor de cabeça em desbloquear um Nokia DCT4, pois existia variações que não era conhecidas por todos. Hoje sabemos que a grande maioria dos DCT 4 são Asic 2 - V2. Logicamente as variações ainda existem, mas a CruxUnlocker nos da a vantagem de nem sequer tocar nesse ponto da calculadora, ela já faz o trabalho por si só. Pegue por exemplo o 6230, esse aparelho só foi solucionado graças a um cara chamado Myke que disponibilizou os source codes para a confecção dessa ótima ferramenta. Trate-se de um Asic 6. Ao mudar na calculadora o aparelho para o 6230 verá que a mesma automaticamente mudará para Asic 6 - Asic 6. Portanto fique tranqüilos com essa parte, basta selecionar o aparelho e ela da conta do resto.

6 - Finalmente colocando o código no aparelho - Observe acima que diferente dos DCT 3, que gera apenas 1 código, os DCT 4 geram 7 códigos. Eu destaquei os dois que realmente vão importar na hora de colocar o código no aparelho. o primeiro código destacado na tonalidade roxa, é o código padrão, apenas com ele na maioria das vezes o aparelho é imediatamente desbloqueado, não fazendo necessário a utilização do código destacado em ciano, que chamamos de Master Code. Como somente possui 5 tentaivas, utilize o código #pw+***************+1#, caso não resolva vá até o código #pw+***************+7#. caso não funcione reveja todos os passos acima e tente novamente.

Segue o link para a calculadora Crux versão 5 e outras 2 on-line:
http://rapidshare.de/files/13026609/CruxCa..._Setup.zip.html
http://unlock.nokiafree.org/
http://www.myjavaserver.com/~ronison

Códigos secretos para seu celular Nokia, Motorola, Siemens, Samsung e LG

*#7780# Restaura a configuração original do celular

*#3872# Aumenta a freqüência analógica do seu celular

*#837# ou *#VER# Telefone Versão (não funciona em todos modelos) *#9999# ou *#6120# ou *#00003 Versão de Software (não trabalha em todos modelos)

*#92772689# ou *#WARRANTY# ESN: Há 6 sub-menus incluindo: 1. Número Serial; 2. Fabrique data; 3. Programando Data; 4. Repare Data; 5. Transfera dados do usuário; e 6. Timer De Vida. (Força desligado para libertar-se este menu)

*3001#12345# Seleção do NAM e campo testa modo: Uma Vez modo de programação interior rola ao fundo do menu lista e um ou outro selecionado Habilitado ou Enabled+lights. Desligue o telefone e vira isto ajuda em outra vez para ver as telas de modo de teste. Para desligar testa modo repete o acima e seleciona Desabilitado e então desliga o telefone.

*3001#12345# Mudando a Bandeira: Entre o modo de seleção do NAM por entrar Então seleciona no seguinte pedido: NAM1, PSID/RSID listas, P/RSID 1, Tipo De Sistema=Particular, PSID/RSID=0 ou 1, Conectado ID DE Sistema=[Seu Rogers SID DE área de casa: 16423 ao Toronto, 16425 ao Vancouver, 16427 ao Victoria, etc. Pergunte seu Rogers local armazena se você é incerto que seu SID local está], Etiqueta De Alfa=[Sua Nova Bandeira], Código Do Operador=5 ou 2050 [ao Rogers], e Código Do Interior=302 [ao Canadá] =310 [ao USA]. Uma Vez força completa abaixo o telefone e então volta isto ajuda em.
Note que há também uma Etiqueta De Alfa sob a NAM1 opção de menu e você pode mudar este para uma nova bandeira, mas esta bandeira não aparece no telefone (aplica para 6160, 6161). Nota: mais novo Rogers AT&T telefones têm a bandeira queimada dentro o ROM e não há caminho fácil de mudar isto.
Trocando identidades: NAM1 > Muda default (8) > Sistema Público (14) > Sistema Particular (15) > Sistema Residencial (16) > Senha 123456. Note que este procedimento parece para unicamente trabalha sobre 10 tempos antes isto fecha você fora.

*#639# ou *#new# Ativação: Uma Vez interior este menu você deve entrar um 10 dígito telefona número que é válido com o ESN do telefone ou a ativação falhará (previne cloning). O código código do SID DO sistema (vê mudando a bandeira acima por um SID pouco). O telefone vai então reatribue.*#6392# Ativa o 2º número do celular *#7370# Novo menu

*#92702689# Versão de Software (não trabalha em todos modelos)

*#92772689# Mostra no. de série e outras funções

**04*PINATUAL *PINNOVO*PINNOVO# serve para trocar o pin (todos celulares gsm)

*#7766# ativa menu pre-pago (apenas 3320/fredom)

*#77633# desativa menu pre-pago (apenas 3320/fredom)

*#92702689# Opção para transferência de dados (apenas 3320/fredom)

*#7370# zerar todo o celular #(PRECIONADA POR 5 SEG) Mostra tempo total de uso

*#557#8795*SEND* Deleta a abertura do calular (não tem volta)

#0#* E TECLE send 2X configura nam 1 e verifica serial *#7373# Linpa todo celular

*#3000#*pw+123 4567890+1# Chek Sign Lock

#pw+1234567890+2# Check Networl Lock

#pw+1234567890+3# Check Country Lock #pw+1234567890+4# Check SIM Card Lock

#pw+1234567890+1# Check Provider Lock

*#67705646# Remove o logotipo da operadora (Sem volta) *#06# Mostra numero de serie

*#746025625# Checa se o Sim-Clock pode ser parado ou não (Sim-clock-stop é um tipo

de modalidade de espera que conserva o tempo da bateria)

#3370# Reinicia o celular serve para o 3310 2100

Usem esse códigos secretos com cuidado.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

O que é um Termístor ?


Termístor (ou termistor) são semicondutores sensíveis à temperatura.
Existem basicamente dois tipos de termístores:

NTC (do inglês Negative Temperature Coefficient) - termístores cujo coeficiente de variação de resistência com a temperatura é negativo: a resistência diminui com o aumento da temperatura.
PTC (do inglês Positive Temperature Coefficient) - termístores cujo coeficiente de variação de resistência com a temperatura é positivo: a resistência aumenta com o aumento da temperatura.
Conforme a curva característica do termístor, o seu valor de resistência pode diminuir ou aumentar em maior ou menor grau em uma determinada faixa de temperatura.

Assim alguns podem servir de protecção contra sobreaquecimento, limitando a corrente eléctrica quando determinada temperatura é ultrapassada. Outra aplicação corrente, no caso a nível industrial, é a medição de temperatura (em motores por exemplo), pois podemos com o termístor obter uma variação de uma grandeza eléctrica função da temperatura a que este se encontra.