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quinta-feira, 21 de julho de 2011

AMIGO SECRETO DO CHOCOLATE SALA DA ISOLAÇÃO

quarta-feira, 20 de julho de 2011

CHOQUE ELETRICO CENAS FORTES.

ACIDENTES ELETRICOS








Dizemos que a água é um condutor de eletricidade, por causa dos sais minerais dissolvidos nela. No entanto as correntes elétricas que conseguimos nesse caso, são muito baixas, devido `pequena quantidade de sais nela dissolvidos. Esses sais também se dissociam muito pouco formando ions que serão responsáveis por essas correntes.
Já, quando dissolvemos uma quantidade de sal (NaCl) na água, ocorre uma dissociação tal que a quantidade de íons livres Na+ Cl- é suficiente pra produzir uma corrente elétrica que acenda uma lâmpada.

BRINCADEIRA DE MAU GOSTO TERMINA EM MORTE

ARCO ELETRICO




Um arco elétrico (AO 1945: arco eléctrico) é resultante de uma ruptura dielétrica de um gás a qual produz uma descarga de plasma, similar a uma fagulha instantânea, resultante de um fluxo de corrente em meio normalmente isolante tal como o ar. Um termo arcaico para ele é arco voltaico como usado na expressão lâmpada de arco voltaico.

O arco ocorre em um espaço preenchido de gás entre dois eletrodos condutivos (freqüentemente feitos de carbono ) e isto resulta em uma temperatura muito alta, capaz de fundir ou vaporizar virtualmente qualquer coisa.

Em uma visão comercial, arcos elétricos são usados para soldagem, corte a plasma, e como uma lâmpada de arco voltaico em projetores de filme e holofotes. Fornos a arco elétrico são usado para produzir aço e outras substâncias. O Carbureto de cálcio é feito desta forma por requerer um grande aporte de energia para promover uma reação endotérmica (a uma temperatura de 2500 °C).

Arcos elétricos de baixa pressão são usados para iluminação, por exemplo na forma de lâmpadas fluorescente, lâmpadas de vapor mercúrio e sódio, lâmpadas de câmera de flash, monitores de plasma e letreiros de néon

Arcos elétricos indesejáveis podem levar a deterioração de sistemas transmissão de energia elétrica e equipamentos eletrônicos.

Exemplos E O relâmpago da trovoada é um arco eléctrico de grandes dimensões que permite se escapem as cargas eléctricas entre as nuvens ou entre as nuvens e a terra
A soldura eléctrica (Soldagem) a arco produzem uma grande quantidade de calor bem localizada o que provoca a fusão dos materiais
O forno a arco utilizados na metalurgia para a fusão de metais
Arco elétrico provocado por curtocircuito em equipamentos elétricos devido a acúmulo de sujeira, cavacos, água, presença de insetos ou outros animais.
A norma IEC 61641 regulamenta painéis de baixa tensão à prova de arco interno e contempla critérios para segurança pessoal e estrutural com os comportamentos adequados quando da ocorrência de arcos elétricos.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Fidelização
O conceito é justo. Você compra um telefone por um preço muito abaixo do valor real. Em troca, se compromete a utilizar os serviços de uma operadora por determinado período. Bolas, há telefones por R$1,00 anunciados no jornal. Faz todo o sentido do mundo. Ninguém dá nada de graça, a operadora fica feliz pois pode contabilizar seu plano como receita garantida, você fica feliz pois evita uma despesa às vezes grande, o fabricante fica feliz pois foi pago do mesmo jeito.

Usuários de planos pré-pagos não contam com cláusulas de fidelização, óbvio. Assim seus telefones em geral são cobrados integralmente. É justo? Claro, pombas. Tradicionalmente pré-pago consome menos que pós. Ninguém garante que o sujeito vai pegar o telefone da empresa A e não usar com o SIM-CARD da empresa B. Dessa forma, a cobrança mais alta.

No caso do pós-pago, a fidelização é aplicada via bloqueio, o SIM-LOCK.

SIM-LOCK
Com esse bloqueio somente chips de uma operadora específica funcionam no aparelho. Um aparelho da Claro está liberado para funcionar com chips da Claro somente, e por aí vai. Assim, o usuário não pode utilizar seu aparelho subsidiado com chips de terceiros. Isso não é justo por três motivos:

1 – Os aparelhos pré-pagos não são subsidiados. Você paga preço integral por eles. Não há qualquer vantagem ou vínculo com a operadora. Mesmo assim, aplicam o SIM-LOCK, você se torna um pré-pago com fidelização forçada

2 – Clientes pós-pagos são fidelizados por contrato. Se você for roubado, esmagar seu telefone atirando-o na parede (já fiz isso, com um T610) ou seu cachorro comê-lo, não interessa. Seu contrato tem que ser cumprido. Isso significa de 12 a 18 meses de pagamento de assinatura mínima, ou uma multa bem salgada. Se o aparelho é irrelevante para a aplicação do contrato, para quê o SIM-LOCK?

3 – Clientes de pós-pago que perdem seu aparelho ou são roubados estão sujeitos à boa-vontade da operadora. Como minha conta tinha valores absurdos, fruto de toneladas de ligações DDD, consegui um 6600 por R$70,00 mas a oferta inicial da Claro para reposição foi: R$25,00 de desconto num aparelho novo (com preço de pré-pago) mais 12 meses adicionais de fidelização. Como diz um amigo meu da lista do Videomaster… “Fritas acompanham?”

Em resumo: O aparelho é seu, você comprou e pagou por ele. Sua fidelização independe do equipamento.

Desbloqueio Oficial
Por ordem da ANATEL, as operadoras são obrigadas a desbloquear gratuitamente os aparelhos com mais de um ano de contrato. Não sei como isso funciona para os pré-pagos.

Na prática isso implica em enviar carta (não email, carta) com documentação, aguardar um prazo indeterminado, esperar a boa-vontade deles e então ser encaminhado para uma assistência técnica. Desbloqueio via operadora antes disso, só pagando. Em média, R$100,00

Algumas operadoras oferecem alternativas. Na compra de um chip, a Brasil Telecom desbloqueava seu aparelho da concorrência, na hora, nas lojas de Curitiba. Aqui no Rio a Claro andou fazendo isso mas parou, por motivos óbvios.

Desbloqueando Seu Celular
Alguns aparelhos são complicados. A maioria dos Sony-Ericsson só são desbloqueados via cabo/PC. Nesse caso recomendo os poucos e bons profissionais que oferecem esse serviço. Procure nas boas listas de discussão.

Mas, antes de seguirmos adiante, um pequeno aviso:




Entendeu? Tem certeza? OK, então prosseguindo…

O resto é bem simples. O desbloqueio pode ser feito digitando uma série de comandos no aparelho. Os códigos de desbloqueio são gerados através de um excelente programinha chamado Nokia Free Calculator, que apesar do nome gera códigos para um monte de aparelhos.


Tela do Nokia Free Calculator. Clique para ampliar

Para gerar o código, o programa precisa do IMEI (International Mobile Equipment Identity) do seu aparelho. Em alguns casos, como os Nokia, precisa também do seu país e da operadora. Imagino que esses dados você tenha.

Para obter seu IMEI, basta olhar na traseira do aparelho, atrás da bateria. Há um número maior, o IMEI, e o menor, o serial. Você também pode digitar a sequência:

*#06#

Em aparelhos Nokia isso retorna o IMEI, em outros, não sei.


Localização do IMEI

De posse do IMEI, basta colocá-lo no campo correspondente no programa, escolher o fabricante e seu modelo de aparelho. Caso seja exigido, país e operadora. Clique em “Calculate”, siga as instruções e seu aparelho estará desbloqueado. Quase todos os procedimentos são com o aparelho ligado, sem o SIM-CARD. Os caracteres p, w e + são obtidos com a tecla “*”.



Lembrou do aviso lá de cima? Exato, é o mesmo. Só para lembrar: Digitar o código errado mais de algumas vezes VAI BLOQUEAR SEU APARELHO. Não adianta chorar, só assistência técnica OU um dos desbloqueadores freelancers das listas. CUIDADO. Você está por sua conta e risco. Eu não me responsabilizo se você sair afobado, não ler até aqui e travar a porcaria do seu celular. Não adianta ficar postando comentário reclamando depois. NÃO HÁ COMO destravar um celular com bloqueio por código de SIM-LOCK errado, sem ser via software de manutenção e cabo. Vais morrer numa grana. Então… cuidado.

Abaixo os procedimentos para utilização do Nokia Free Calculator, na maioria dos aparelhos:

AEG / TELITAL
Insira um SIM CARD bloqueado.
Digite o primeiro código, de seis dígitos
Se o telefone pedir por NSCK ou NCK, digite o código correspondente

ALCATEL
Selecione o menu “Operator”
Selecione “Sim-Lock”
Insira o código gerado em “Unlock Code”

LG
Instruções no programa, de acordo com o aparelho

MAXXON
Digite Enter #9917*SLPUK# (SLPUK é o código gerado)

NEC
Coloque um SIM-CARD e ligue o aparelho.
Digite os dois códigos gerados pelo programa
Desligue e ligue o aparelho

NOKIA
Remova o SIM-CARD, ligue o aparelho, digite:

#pw+CODE+n# onde CODE é o código gerado

SAMSUNG
Siga as instruções do programa, de acordo com seu aparelho

SIEMENS
Digite os códigos em seu aparelho, sem o SIM-CARD

SONY
Digite os códigos de acordo com o programa

PANASONIC
Digite o código, começando com **00032* seguido do código começando com *00012*, no aparelho sem o SIM-CARD.

VITEL
Siga as instruções apresentadas pelo programa

domingo, 10 de julho de 2011

O QUE É HARMONICAS NA REDE ELETRICA

As formas de onda periódicas não-senoidais podem ser matematicamente decompostas em uma série de senóides (série de Fourier) que somadas, recompõem a forma de onda original. A senóide que possui a mesma freqüência da onda original é chamada fundamental e as outras senóides da série, de freqüências múltiplas da fundamental, são chamadas harmônicas.

Quando uma carga não-linear drena corrente do sistema de geração de energia, o fluxo de corrente passa por toda a impedância do sistema da rede elétrica. As correntes não-senoidais simétricas dos modernos dispositivos eletroeletrônicos produzem harmônicas ímpares que somadas à senóide original produzem distorções. Estas cargas, mesmo que menos freqüentemente, também são capazes de gerar harmônicos pares, encontrados nas formas de onda assimétricas, tendo como resultado possível a introdução de uma componente DC sobreposta à tensão alternada.

A magnitude das distorções depende da impedância da fonte e da grandeza das tensões harmônicas produzidas. Baixas impedâncias na rede elétrica produzem baixas distorções, mas aumentos significativos na não-linearidade ou impedância do sistema, podem elevar significativamente esses valores.

Os estudos realizados para compreender estes efeitos são centrados no levantamento do espectro de freqüência das cargas não-lineares mais usuais. O espectro de freqüência é a representação gráfica da amplitude de cada uma das componentes harmônicas de uma dada forma de onda em relação percentual à fundamental. Assim, podemos observar que a corrente de uma carga de informática, como um computador desktop alimentado por uma fonte chaveada, é rica em harmônicas ímpares de alta amplitude e nenhuma harmônica par de amplitude significativa. Neste exemplo, a amplitude da terceira harmônica chega a ter em torno de 90% da amplitude da fundamental e a quinta, mais de 70%.

O parâmetro que melhor resume esta distribuição é o THD (abreviação em inglês para o termo Distorção Harmônica Total). Ele é calculado como sendo a porcentagem resultante da divisão do valor RMS (eficaz) total das componentes harmônicas sobre o valor RMS (eficaz) da fundamental. Para uma forma de onda senoidal pura, o THD é obviamente zero, mas em um computador este THD atinge 134%!!! São estes harmônicos que acabam por se espalhar na rede elétrica e contaminar outros equipamentos ali conectados.

Embora existam procedimentos e recomendações que estabeleçam limites para os harmônicos injetados na rede como, por exemplo, a IEEE 519-1992 ou EN 61000-3-2, os sistemas de geração e distribuição de energia, antes capazes de absorver os efeitos destes harmônicos, rapidamente esgotam esta capacidade devido à quantidade crescente de cargas não-lineares nas instalações industriais, comerciais e residenciais. Os efeitos destes harmônicos são potencialmente danosos, seja aos circuitos sensíveis dos aparelhos de alta tecnologia, seja às instalações elétricas, causando aquecimento de condutores, mau funcionamento, falha e/ou aquecimento de equipamentos e queima desnecessária de fusíveis.

Os inter-harmônicos são diferenciados dos harmônicos de rede por possuírem freqüência múltiplas não-inteiras da fundamental. São provocados pela presença na rede de circuitos cicloconversores, filtros ativos, drivers lineares de motores ou dispositivos à base de arco voltaico.

Cicloconversores podem ser vistos como casos especiais de circuitos conversores estáticos de freqüência que fornecem em sua saída uma tensão AC uma freqüência diferente da entrada. Tais dispositivos efetuam a conversão da tensão AC/DC através de um retificador e depois DC/AC através de um inversor. A tensão DC é modulada pela freqüência de saída gerando correntes inter-harmônicas na entrada do dispositivo que acabam por contaminar a rede. As recomendações e análises para inter-harmônicas são as mesmas das harmônicas.

Os harmônicos e inter-harmônicos de rede afetam o funcionamento dos mais diversos equipamentos e dispositivos eletrônicos em praticamente todas as áreas da atividade humana.

Os motores são sensíveis às distorções harmônicas. Freqüências harmônicas altas provocam altas temperaturas de operação e perda de confiabilidade por vibração excessiva estressando rolamentos e mancais. Correntes harmônicas nos enrolamentos dos transformadores provocam sobreaquecimento, mesmo se ele não estiver à plena carga, além de ruído audível e erros de valores nas tensões do secundário. As comunicações por fio, especialmente a comunicação telefônica outrora projetada para sinais de voz, também são afetadas pelo acoplamento dos harmônicos da rede provocando entre outros problemas, a perda de performance em modems de alta velocidade. Senóides extremamente distorcidas, com duplicidade no cruzamento de zero, provocam erros em relógios ou em circuitos sincronizados pela rede. Harmônicos podem conduzir à leitura incorreta dos valores RMS da tensão e podem causar acionamento inadequado de dispositivos de proteção.

Os harmônicos de rede de baixa freqüência afetam particularmente os equipamentos de A/V - que por estarem dentro do espectro audível provocam um som monocórdico de fundo nos falantes das caixas acústicas -, e afetam também, de forma particular, a qualidade de imagem em televisores. A introdução da componente DC pela superposição da 2ª harmônica, provoca nos transformadores das fontes de alimentação o que chamamos de "rattle hum" ou ruído de vibração das chapas dos transformadores, que são incômodos aos ouvidos pela emissão em baixa freqüência, e também provocam sobreaquecimento.

Enfim há de se concluir que por sua efetividade, os harmônicos são hoje, entre todos os distúrbios da rede, os que mais contribuem para deteriorar a qualidade da energia elétrica.